O Corcunda da Disney

Esse trimestre em minha escola, a professora de português escolheu falarmos dos filmes e livros "O Corcunda De Notre-Dame". Vimos recortes de filmes, lemos livros e fizemos trabalhos com tudo.

Um dos filmes que vimos foi a versão da Disney, um musical para crianças, mas que fez toda a diferença para nossos estudos.

Este foi o trigésimo-quarto filme de animação dos estúdios Disney e foi originalmente lançado nos cinemas dos EUA em 21 de Junho de 1996.

O filme tem como principal objetivo, mostrar um deformado homem, que tocava os sinos da catedral de Notre-Dame, que quer ser reconhecido como um homem igual aos outros e sonha com sua liberdade.

Quasimodo (o corcunda) foi adotado, mas rejeitado por Frollo. Depois de vinte anos preso na torre de Notre-Dame, e com o sonho de descer e ver o grande festival dos tolos onde coroava a pessoa mais feia da cidade, seu pai adotivo ( Frollo) não permitira, por vergonha. Então ele ia na torre todos os dias para alimentar e ensinar Qusimodo.

Ao conseguir descer, Quasimodo é integrado à festa e por revelar sua identidade, passou por uma pequena humilhação e tortura públicas.

Um pouco antes dessa cena, conhecemos Esmeralda, uma cigana que dançava e apresentava toda sua beleza no festival dos tolos, onde reconhece o vilão e o humilha.

O mais cruel da história, Caulde Frollo, o juiz que via mau em tudo, menos nele, deseja possuir Esmeralda, mas também sentia asco por ela. Que morre no final do filme.

Não há criaturas fofinhas e saltitantes, os mascotes da vez são gárgula que nada tem de bonitinhas ou criaturas mágicas. Na verdade, é um dos desenhos menos mágicos da Disney, e se você entender que as gárgula são amigos imaginários do Quasímodo, vai concluir que não há magia alguma no filme inteiro. A trama se baseia em escolhas e orientações morais humanas, sem nenhum elemento sobrenatural incluso, as pessoas podem ser cruéis, malvadas e manipuladoras sem serem necessariamente vilãs.